Tu que me eras uma Deusa!
Desejo que poupe assim a dor
ao te reencontrar ao sair do meu cativeiro
imagino-me o teu corpo por inteiro.
Que tu possas estar aqui, ao meu lado
me ver e me ouvir como antigamente
que teu ser me vem, sem desconfiança
troca-nos santas Afeições, Sem esperança.
Oh! como é doce e consoladora a tua certeza
O horizonte do infinito vai se desenrolar diante de nós
não tendes mais o véu que oculta ao nossos olhos
então podemos contemplar os escolhos.
Entre aqueles que te amam e que amaste
sustenta-os na prova da vida, vela as lágrimas
que a luz se faça para nós, uma alegria sem fundo
nas certezas de que estás num melhor mundo.
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Tristeza poética...
Poema belo que exprime uma grande angustia.
Arlete.
Lindo e triste como um poema de tema tão trágico.
Parabéns!
De uma enorme beleza grilante... Bravoooo !
Um poema muito especial. O título me surpreendeu.
Adicionado por Elisiário Luiz 11 Comentários 3 Curtiram isto
Adicionado por Stefano Caranti 1 Comentar 2 Curtiram isto
Adicionado por Elías Antonio Almada 2 Comentários 1 Curtiu isto
Adicionado por Marcia Portella 8 Comentários 4 Curtiram isto
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