Silencio
Minha alma geme
Quero a paz do silencio
Mover minha mente solitária
Apenas levada pelos meus anseios
Sem interferências sem nada
Navegando em mim sem ruídos.
Encontrando meu eu e o Criador.
Para onde eu caminho preciso sentir.
O caminho que me leva ao amor.
Sei o que almejo, não posso desviar.
A procura que marcou Seção João da Cruz.
A noite escura que ilumina.
A fonte que escondida se revela.
O oficio sem guarida do amor.
Sabendo que ainda não cheguei.
Amarras me prendem no caminho.
A doçura do amado me atrai.
Anjos me levem em suas azas.
Não demorem que desfaleço.
Nós braços amados quero me refugiar.
Dione Fonseca
Comentários
Oi Dione, como vai?
Lindo poema. Queremos sempre braços reconfortantes.