Eu sou a tua mãe terra
Te alimento no ventre
Te balanço na rede
Te acolho no colo
Recebo teu corpo
Vivo ou morto
Te sustento
te reduzo
a pó!
Os rios
serpenteiam
toda minha pele
cortam meu corpo!
São minhas veias
Que matam tua sede
As cascatas meus espasmos
de prazer
e dor!
As frondosas matas
Fincam em mim raízes,
navalhas penetrantes
sugando energia
para purificar
O ar
que respiras!
O astro-rei
nos aquece!
Somos
um
só!
Destróis em mim
Tua própria vida!
Para adicionar comentários, você deve ser membro de Portal PEAPAZ.
Respostas
Belissima mensagem de conscientização e apelo. Parabéns. Paolo.
Poema consciencial, que reúne beleza e competência. Parabéns! Beijosssssssssssssss