POEMA TRIVIOLETRA TC: DANDARA
D esafio e revolta // contra a escravidão // se fez nação (6)
A gogô gonguê ganzás // no morro bate // maracatu sagrado (3)
N egra guerreira // Nome liberdade // Amor de Zumbi (1)
D estaque três raças // astúcia de Guararapes // ocupantes vencidos (7)
A fuga dos horrores // Dandara diz: Vem! // não mais servidão! (2)
R ecusou amarras // preferiu a morte // criou Quilombo. (5)
A semente liberdade // plantada em Quilombos // parteja sonhos (4)
Dione Fonseca - 1 (Brasil)
Laís Müller - 2 (Brasil)
Chantal Fournet - 3, 7 (Portugal)
Manoel D Fonsêca Neto - 4 (Brasil)
João Furtado - 5 (Cabo Verde)
Fernando José C.R. Azevedo - 6 (Portugal)
POEMA TRIVIOLETRA TS: DANDARA
N egra guerreira // Nome liberdade // Amor de Zumbi (1)
A fuga dos horrores // Dandara diz: Vem! // não mais servidão! (2)
A gogô gonguê ganzás // no morro bate // maracatu sagrado (3)
A semente liberdade // plantada em Quilombos // parteja sonhos (4)
R ecusou amarras // preferiu a morte // criou Quilombo. (5)
D esafio e revolta // contra a escravidão // se fez nação (6)
D estaque três raças // astúcia de Guararapes // ocupantes vencidos (7)
Nota administrativa!!
A Poetisa Dione expressou o desejo, que fossem mencionados os países dos Poetas, que participaram neste Poema Trívioletra! Assim, eu cumpri seu desejo, por entender o que ela manifestou: entre distâncias de Oceanos e Continentes, a existência duma comunhão de Pensamentos e Sentimentos fazem surgir um Poema ..... um TRÍVIOLETRA! Na Hora em que todos precisam do espírito próprio de alento!
Beijos e abraços
Chantal Fournet
7 Setembro 2016
Dia da Independência do Brasil
Respostas
OPTIMUS!
Dione,
Parabéns, pela escolha do tema, por sinal, dedicamos um soneto, em nosso livro Benditas & Guerreiras, a esta grande líder, mulher, negra e brasileira.
DANDARA
Esposa de Zumbi, mãe carinhosa,
Dandara, quilombola dos Palmares,
Da República Negra, um dos pilares,
Feminina e guerreira sempre airosa.
Caçava e lutava capoeira,
Tinha autoridade e sabedoria,
Protegia as crianças e curandeira
Era um alento prá quem padecia.
Da Serra da Barriga, em Alagoas,
Ganga-Zumba, Zumbi e sua Dandara
Da liberdade o grito ainda ressoa.
A semente de luz se fez seara,
Seu exemplo comove e fascina
A Santa Maria Negra Palmarina!
Lindo poema,gostei muito. Parabéns . Obrigada por partilhar
meu aplauso poeta! Este soneto vem elucidar com arte quem foi Dandara! OBRIGADA!
BEIJOSSSS
CHANTAL
Obrigado Chantal, estou honrado em participar deste grupo, tão poético e criativo.
Abraços
M.Fonsêca
A gogô gonguê ganzás // no morro bate // maracatu sagrado (3)
Chantal Fournet - 3
Gostei muito de sua Janela e a segunda foto também .Diferente
Lidas
Obrigada
tenho foros a mas u não consigo colocar no pc tem que alguém fazer para mim e tenho de esperar que alguém queira fazer. Te envio quando um anjo me ajudar Bjus
Esperando os amigos
A fuga dos horrores // Dandara diz: Vem! // não mais servidão! (2)
Laís Müller - 2
Terceiro A
Querida Chantal que riqueza vai ficar nosso Trívioletra e cultural porque poucos conhecem Dandara
Bjus