Na escala de valores morais e éticos, de que serviriam os títulos, se, por eles, não houvessem causas que burilam a alma, levam ao incentivo, à expansão do bem e belo e ao sentimento de respeito por si próprio e pelo outro, com objetivo essencial de
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Feliz Natal 2016
Senhor,
Eis-me aqui novamente neste Natal.
O Universo comemora
Esta luz da Eterna Aurora
Que veio mostrar ao mundo
Que a paz, do amor profundo
Está no coração da gente,
Em
Porquê o coração de menino
Tem de se sentir isolado e perdido?
Com mil pernas em redor...e tão só?
Porquê Criança sem chão?
Sem abraço no corpo e no coração?
Sossega Criança amada! grita meu ser.
A magia do sonho nunca fa
CUENTO¡ ELLOS HAN SIDO! DE HUMBERTO PINEDO
no inverno de meus cabelos prateados.
Em explosão silenciosa calei a música
que dancei em leves passos... entre braços.
Com a ponta dos dedos soprei um beijo,
tragando o último suspiro, deixando nas sombras
o passado
Se tentar o prender,
o fará sofrer.
Se deixa-la livre,
solta á seu bel prazer,
poderá sentir até a brisa,
do bater de suas lindas asas.
Não se prende a tempo,
espaço ou circunstâncias.
Mostra sutilmente que está ali presente.
Fica na mente
São guerreiras que pulsam em mim,
sou eu, caçadora incessante,
é a voz veloz dos relâmpagos,
faíscas de raios,
e calor de sol,
persistência de fênix,
chuva de desejos...
É o grito rouco da garganta se afinando,
perpetuando mantras, reforçando a crença,
ecos
Nota do autor:Durante muitos anos a D.Terezinha confeccionou sapatinhos de lã,cuidadosamente,embalados em sacos de plástico e me entregava para doar às criancinhas pobres que eu atendia.Hoje,consumida por doença,ela lamenta sua impossibilidade em me
E... Depois…..
De Té
E depois... Dos prantos cansados:
Que iludiam... Tantas fomes de amor.
Transformando... Meu peito sofrido
Desvairado... Meu tino de dor.
Dilatadas... Fantasias devaneadas.
Convertidas:::: Em cinzas inflamadas.
Que destruíam..
POEMA A VICENTE ALEIXANDRE por José Santiago
Poeta español generación 27
Académico de la RAE desde 1947
Premio novel 1977
Sevilla 1898 * Madrid 1984
*
*
(…Sola)
Dolor sangre
…sola
Vena en vena
…sola
Redes
agitan al verbo
La palab
A flor da perdição - ao tom de Baudelaire
Nem pedra, sárdio, jaspe, ou dotes de esmeraldas
são entretons da aurora, ao qual o céu se esfume.
É torpe e intimidante o olhar que em vão desfraldas
às pétalas do mal, sem cor e sem perfume.
Boêmio,
Gracias he de dar a Javier por su visión de luna y Marly por ser proclive a compartir. Algo vi y allí te digo, se confabulan las sombras pero amén, dan luz al día.
Incisiones en la palabra
y en los dedos pincel que dibuja
el fotógrafo el flash empu
Não raro, a poesia toma um ar cinzento, na verdade, captação do ser sensível que há dentro de nós. Poeta é quem sente e escreve sentimentos, a poesia está aí hoje, assim, acabrunhada, e amanhã ela escreve sol de alma lavada...
Há quem diga que poeta v
Era uma vez
Era uma vez em um rio
a atração dos contrários
e duas almas cheias de vazios.
Sublimavam-se santuários
de corais e cascatas
desguarneciam seus corações.
Apenas um olhar bastava
neste extravasar de almas
que se encontraram
na silenciosa madrugada
Hoje! Já não é Ontem!
De TÉ
Hoje! Já não é ontem!
Apenas ficaram!Ecos no firmamento!
Que se afogam!Nos primeiros momentos!
Que não dá tempo!Para a gente pensar!
Hoje! Já não é ontem!
Restam lembranças!Que já não dizem nada!
E a chama!Que já
Sentimento da chuva
Seu menor sentido
era o de simplesmente sentir
pois assim eram as chuvas
de intensas nuvens escuras
que caiam sobre a secura
desta terra dura.
Não apenas caiam
desesturricando a terra seca
também gemiam
e se espalhavam pelo chão
e traçando
Si no estoy ante ti
en algún lado
en la puesta del sol
en la amalgama del alba
quizás en la flor que reclama
quizás en tibio aroma de playa
si no es allí, aquí estaba
cuando tus ojos oteaban, me buscaban
revoleteaba en mi oreja, rumoreaba
la bendita mosca su
CARACAS PARA TODOS EN 1974-UN PUEBLO GENEROSO-POR HUMBERTO PINEDO MENDOZA
Llegué invitado por el grupo literario "Galaxia" a un Congreso Iberoamericano a r
Fascínio
Eu vi o aço
a lamina certeira, extensão do teu braço
da tua mão,
nesta terra estranha
entre
as tantas trincheiras da tua emoção.
E
busquei tuas bandeiras
e retratos e atos, nestas mesmas fileiras
em teu coração.
E
nos teus poemas abstratos, de fontes
A MARIO BENEDETTI Autor José Santiago
-Fotografía de internet-