A criança é poesia, já nasce cantando
Com seu primeiro e forte vagido
Avisando ao Universo: aqui cheguei
Assim como a poesia, ela encanta
E com gestos meigos e espontâneos
Com doces palavras de afeto
Abraços apertados, beijos estalados
Conquista seu espaço na família
Sabe quando são amadas e protegidas
Dos infortúnios do mundo de perigo
As crianças são cristais transparentes
Prontos para uma lapidação responsável
Circundados de sentimentos nobres
Pequena, frágil, de mãos diminutas
Com passos pequenos e inseguros
Necessita da mão forte para apoiá-la
A criança poesia dorme com melodias
Acorda sempre com um puro sorriso
Pronta para as peraltices do dia
A criança poesia floresce a inocência
Entre limites e possibilidades
Entre cair e levantar faz o aprendizado
Só pede à família que lhe guie.
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Comentários
Boa noite queridas amigas Lucia Guedes, Silvia, Janete, Laís, Nieves, agradeço os mimos aqui deixados, amei cada comentário repleto de ternura e amizade, muito, muitoooooooooooooo obrigadoooooooooooooooooo
Que linda foto e poema Regina. Acho que vocè não mudou quase nada rsrs,Linda!
Que belezinha, a foto! Reconhece-se a Verinha de hoje.
Parabéns, pelo poema tão belo!
Beijosssssssss
A imagem linda e as linhas deslumbrantes,
encanta e encantará que passar por aqui!
Mil aplausos
Beijos
Belíssimo poema Vera!
mas....estou encantada com a Verinha daqueles dias!!!!!
Um mimo, um poema! ela ainda não é artífice as palavras...envolta num vestidinho docemente bordado!!!
Parabéns!
beijo