Sílvia Mota

S uaviza a aspereza deste dia I lumina meu ser na noite escura L uz da minha vida inconsequente V em amansar a fera nostalgia I nquieta que em mim perdura A té que te reveja novamente. M eu peito se inflama nesta espera O primido ante a iminência do abismo T alvez último suspiro sem lirismo A pós descortinar falsa quimera. count.php?page=56118
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Comentários

  • BRONZE PEAPAZ

    Lendo serenamente e absorvendo o que está dito e o que está guardado ai dentro nas dobras do bem. querer, por entre as benevolências da saudade e é como se tivesse sido agora a pouco, no minuto anterior.

    Talvez esse seja um os segredos da poesia, da amizade, do amor tão universal, tão real e imutável.

    Grata por esse relembrar do que já sabe por sentir o coração.

  • DIAMANTE PEAPAZ
    O lirismo dos teus versos-nostalgia
    une-se à minha poética,
    que, de olhos acesos,
    busca e rebusca,
    pela madrugada adentro,
    a fonte da sua inspiração
    na flor dos teus poemas.
    E, por não encontrá-la, entristece...
    Então, adormeço sem poetizar a dor da saudade,
    que não desiste da espera.
    Ao acordar, percebo que nem mesmo a luz do sol,
    que encanta lá fora,
    é mais iluminada do que a luz
    que se reflete dos teus versos,
    ao encontro do meu olhar.
    Leio-os.
    Relei-os.
    E, o coração agradece.
    Simplesmente, agradece...
    e transborda lágrimas de felicidade...
    dirigidas a ti e ao Universo,
    que nos permite o dom do reencontro.

    Emocionada, querido amigo.
    Beijosssssssssssssssss
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